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Taxas de juros e mercado imobiliário: o medo de hoje pode custar caro amanhã

Nos últimos meses, muita gente tem adiado decisões importantes por medo de dois cenários:

  1. O medo de que as taxas de juros voltem a subir
  2. O receio de que o imóvel desvalorize no curto prazo

Essas preocupações são legítimas — mas nem sempre refletem a realidade do mercado. Aliás, na maioria das vezes, são justamente elas que fazem bons negócios escaparem.

Neste artigo, você vai entender:

  • Por que as taxas de juros não são o vilão absoluto que parecem ser
  • O que realmente faz um imóvel valorizar ou perder valor
  • E por que, em mercados maduros como Belo Horizonte, esperar demais pode ser o erro mais caro

📊 O papel dos juros no mercado imobiliário

A taxa Selic, referência para o custo do crédito, influencia diretamente o financiamento imobiliário. Quando está alta, o crédito fica mais caro. Quando está baixa, mais gente compra — e os preços reagem.

Mas vamos aos fatos:

  • A Selic chegou a 13,75% ao ano em 2022
  • Em 2024, caiu para 10,50%

Mesmo com oscilações, as condições de financiamento seguem mais estáveis e previsíveis do que há poucos anos. Além disso, grandes bancos têm mantido linhas de crédito competitivas, especialmente para imóveis a partir de R$ 400 mil, que atingem um público com maior capacidade de pagamento e menor risco de inadimplência.

👉 Em outras palavras: o medo de juros altos pode estar atrasando uma decisão que ainda é muito viável hoje.


📍 E quanto à valorização ou desvalorização?

Essa é uma das perguntas mais importantes para quem pensa como investidor ou como comprador consciente. E a resposta passa por três pilares:

1. Localização

Bairros como Lourdes, Santo Agostinho, Sion, Anchieta, Funcionários e Vila da Serra continuam entre os mais procurados e valorizados. A escassez de terrenos e o perfil de público mantém a curva de valorização mesmo em anos mais lentos.

2. Oferta e demanda

O número de novos lançamentos em BH caiu significativamente nos últimos anos, o que significa menos oferta e maior competição entre compradores. Isso tende a sustentar ou elevar os preços, principalmente em imóveis prontos e bem posicionados.

3. Produto certo, no lugar certo

Imóveis com plantas inteligentes, boa iluminação natural, vagas de garagem bem localizadas, acabamentos atemporais e boa gestão condominial mantêm liquidez. O que desvaloriza, em geral, são imóveis mal planejados, fora de eixo ou com sobrepreço inicial.

👉 Imóveis bem comprados não perdem valor — se protegem contra ele.


🔍 O fator que pouca gente considera: o custo da espera

Adiar a decisão esperando “o momento ideal” pode parecer prudente. Mas, na prática, isso pode custar mais caro que uma taxa de financiamento.

Imagine um imóvel de R$ 900 mil que valoriza 7% ao ano (abaixo da média dos bairros nobres de BH nos últimos 3 anos). Em 12 meses, ele estará custando R$ 963 mil.

Se você esperou esse tempo, perdeu R$ 63 mil em poder de compra, mesmo que os juros tenham recuado.

Agora pense: vale mais a pena um bom imóvel com um financiamento controlado agora — ou o mesmo imóvel mais caro, num cenário incerto, daqui a 1 ano?


🎯 O que isso significa para você, na prática?

Se você está pensando em comprar, vender ou colocar um imóvel sob administração, o momento certo não é o de menor juros nem o de maior euforia — e sim, o momento em que você age com inteligência e apoio especializado.

E isso é o que a ADIMÓVEISBH oferece há mais de 30 anos.

Com expertise em imóveis residenciais e comerciais de médio e alto padrão em Belo Horizonte, somos referência em:

  • Avaliações precisas com base em dados reais de mercado
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